terça-feira, 24 de dezembro de 2013

2013, que raio de ano.

2013. Que raio de ano. Não sei se devo dizer bem ou mal deste ano, porque teve muita coisa boa mas também muita coisa má. Foi o ano em que terminei o mestrado, o ano que lancei o livro das crónicas deste blogue e o ano em que o meu pai foi operado , assim de repente. E foi o ano em que morreram familiares próximos e que amigos sofreram perdas muito dificeis. 2013 não foi um ano aborrecido, isso não foi. E se trouxe tantas coisas boas como más, as coisas boas  que trouxe foram em grande e as más em expoente máximo.Mas, e porque há sempre um mas, se eu refletir muito bem, o meu ano só pode ter uma frase, que não é minha mas da minha amiga Sara C. " este ano mostrou como a vida é frágil, tão frágil como uma ventania leve que apaga a vela". E se este ano me mostrou uma coisa, é esta e apenas esta: que nada tenho que me queixar.Porque enquanto estes três estiverem por cá,na minha companhia, está e estará tudo bem.

Da esq para a direita a minha irmã, o meu pai, a minha mãe e eu(de casaco branco).


Um grande beijinho e abraço para aqueles para quem este Natal é mais triste.

E para todos nós, um Feliz Natal!

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